Breve Resumo
Este vídeo retrata a história de Canudos, focando na figura de Antônio Conselheiro e no conflito com a República. Aborda temas como fé, política, guerra e a luta do povo sertanejo.
- A ascensão de Antônio Conselheiro e a formação de Canudos como um refúgio para os sertanejos.
- O conflito entre Canudos e a República, marcado por expedições militares e violência.
- A destruição de Canudos e o massacre de seus habitantes.
- A complexidade dos personagens envolvidos, com suas motivações e dilemas.
A Chegada de Tonho Gil e a Proposta de Negócio [3:40]
Tonho Gil chega propondo a compra de vacas, mas o vendedor desconfia da oferta, considerando o preço baixo e questionando a qualidade do gado. A negociação revela a tensão entre a necessidade de vender e a desconfiança nas promessas. Tonho Gil tenta persuadir o vendedor, mencionando a seca e a dificuldade de manter o gado, mas o vendedor permanece hesitante.
Apresentação de Novidades e a Fotografia [4:51]
Um vendedor ambulante chega oferecendo produtos inovadores, como o "látex invisível" e uma máquina fotográfica. Ele tenta convencer os moradores a adquirir esses itens, destacando suas qualidades e oferecendo preços promocionais. A fotografia é apresentada como a "última maravilha das terras grandes", capaz de eternizar momentos e pessoas.
Impostos e a República [7:14]
A conversa gira em torno de dívidas, impostos e a seca que assola a região. Um personagem reclama da cobrança de impostos pela República, questionando a legitimidade dessa cobrança em tempos de dificuldade. Ele expressa sua insatisfação com o governo e a falta de apoio em momentos de crise.
A Chegada do Conselheiro e Seus Ensinamentos [9:11]
Antônio Conselheiro surge como uma figura messiânica, pregando a palavra de Deus e oferecendo conforto espiritual ao povo sofrido. Seus sermões enfatizam a justiça, a misericórdia e a obediência à igreja, contrastando com a opressão da República. Ele se apresenta como um enviado divino para guiar os sertanejos em meio às dificuldades.
Luiza e a Decisão de Seu Pai [12:08]
Luiza expressa seu desejo de não partir, mas seu pai já tomou a decisão de seguir o Conselheiro. A cena mostra o conflito entre os desejos pessoais e a autoridade paterna, em um contexto de forte influência religiosa. A mudança para Canudos é vista como um novo começo, uma chance de encontrar paz e prosperidade sob a proteção do Conselheiro.
A Construção de Canudos e a Visão do Conselheiro [14:24]
O Conselheiro lidera a construção de Canudos, um lugar onde seus seguidores podem trabalhar, orar e viver em comunidade. Ele critica a República e seus impostos, incentivando seus fiéis a resistir às leis que consideram injustas. Sua visão é de um Brasil livre da influência da República, onde a fé e a justiça prevaleçam.
O Novo Lar e os Temores de Teresa [21:13]
Os sertanejos celebram a construção de suas casas em Canudos, vislumbrando um futuro melhor sob a liderança do Conselheiro. Teresa, no entanto, expressa seus temores em relação ao futuro, pressentindo que a vida em Canudos não será fácil. Ela anseia por uma vida mais tranquila e livre de conflitos.
A Chegada de Uma Forasteira e a Reputação do Conselheiro [22:27]
Uma forasteira chega à região e é questionada sobre sua opinião sobre o Conselheiro. A conversa revela diferentes visões sobre o líder religioso, com alguns o defendendo e outros o criticando. A reputação do Conselheiro é controversa, com acusações de que ele não gosta de mulheres e de que seus ensinamentos são contrários aos da República.
A Decisão de Enviar Tropas e a Visão do Comerciante [24:39]
Um comerciante lamenta a perda de seus trabalhadores, que o abandonaram para seguir o Conselheiro. Ele critica a crescente adesão ao movimento religioso e teme que suas terras fiquem abandonadas. A decisão de enviar tropas para Canudos é vista como uma forma de conter o avanço do fanatismo e garantir a ordem na região.
A Chegada do Barão e as Notícias de Guerra [26:37]
O Barão de Córdova chega com notícias sobre os conflitos entre os seguidores do Conselheiro e as tropas republicanas. Ele relata a derrota das tropas em Mauá e a partida de uma nova expedição militar para Canudos. O Barão demonstra seu apoio ao movimento do Conselheiro, vendo-o como uma forma de resistência à República.
A Oferta de Doações e a Proibição da Cachaça [27:51]
O Barão oferece doações para a comunidade de Canudos, mas ressalta que a cachaça é proibida no local. Ele enfatiza a importância do trabalho e da fé para a construção de uma sociedade justa e próspera. A proibição da cachaça é vista como uma forma de evitar a desordem e o pecado.
O Retratista e as Notícias de Guerra [28:59]
O retratista retorna com notícias da derrota da expedição militar em Uauá. Ele descreve a coragem dos sertanejos, que lutaram com pedras e paus contra os soldados da República. A cena mostra a determinação do povo de Canudos em defender sua fé e seu modo de vida.
O Coronel Moreira César e a Busca por Comida [30:28]
O Coronel Moreira César chega à região com a missão de combater os seguidores do Conselheiro. Ele demonstra sua crueldade e desprezo pelos sertanejos, ameaçando-os e buscando informações sobre o paradeiro do líder religioso. A cena mostra a violência e a brutalidade da guerra.
A Proposta de Casamento e a Decisão de Lutar [32:15]
Um soldado pede Luiza em casamento, mas ela hesita em aceitar, dividida entre o desejo de uma vida tranquila e a lealdade ao Conselheiro. A cena mostra o dilema enfrentado por muitos sertanejos, que precisam escolher entre a segurança e a fé. Luiza decide permanecer em Canudos e lutar ao lado de seu povo.
A Perseguição Continua e os Quatro Fogos [33:29]
A perseguição aos seguidores do Conselheiro continua, com a República os acusando de conspiração estrangeira. O Conselheiro profetiza quatro fogos, representando os conflitos que Canudos enfrentará. Ele exorta seus seguidores a permanecerem firmes na fé e a resistirem aos ataques da República.
A Chegada do Coronel Moreira César e a Permissão Negada [35:04]
O Coronel Moreira César chega a Canudos com a missão de destruir o movimento do Conselheiro. Ele nega permissão a um jornalista para acompanhar a troca de tiros, demonstrando seu controle sobre a informação e sua determinação em conduzir a guerra da forma que considera mais adequada.
O Medo do Coronel e a Batalha Imminente [36:37]
O Coronel Moreira César demonstra sinais de medo, apesar de sua fama de "corta-cabeças". A cena mostra a tensão e a incerteza que antecedem a batalha, com ambos os lados se preparando para o confronto. A violência e a morte são iminentes.
O Aspirante da Gama e a Missão do Exército [38:30]
Um jovem aspirante se junta às tropas do Coronel Moreira César, acreditando em uma missão superior do exército. O coronel revela sua verdadeira intenção: prender o Conselheiro e desfilá-lo como um troféu, demonstrando o poder da República. A cena mostra a manipulação da opinião pública e a desumanização do inimigo.
A Doença do Coronel e os Planos de Ataque [40:33]
O Coronel Moreira César está doente, mas se recusa a retornar, determinado a liderar o ataque a Canudos. Ele mantém os planos de ataque, ignorando os riscos para sua saúde e para a vida de seus soldados. A cena mostra a obsessão do coronel em destruir Canudos e a sua falta de empatia com o sofrimento humano.
A Proximidade de Canudos e a Determinação do Coronel [42:01]
O Coronel Moreira César se aproxima de Canudos, apesar de sua doença e fraqueza. Ele se inspira em Napoleão e exorta seus soldados a seguirem em frente, prometendo-lhes descanso e vitória. A cena mostra a determinação do coronel em cumprir sua missão, mesmo que isso signifique sacrificar sua própria vida.
O Terceiro Fogo e o Retorno para Casa [43:20]
O Conselheiro profetiza o terceiro fogo e aconselha seus seguidores a confiarem em Deus. A cena mostra a fé e a esperança do povo de Canudos, mesmo diante da iminente batalha. Alguns decidem retornar para suas casas, buscando segurança e proteção.
A Batalha se Inicia e a Resistência de Canudos [44:25]
A batalha entre as tropas da República e os sertanejos de Canudos se inicia. A cena mostra a violência e a brutalidade do confronto, com ambos os lados lutando com ferocidade. A resistência de Canudos surpreende as tropas da República, que enfrentam dificuldades em avançar.
A Morte do Coronel Moreira César [47:56]
O Coronel Moreira César é atingido e cai fora de combate. A cena mostra a confusão e o desespero das tropas da República, que perdem seu líder e enfrentam a derrota. A morte do coronel representa um duro golpe para a República e um símbolo da resistência de Canudos.
A Reação à Morte do Coronel e a Reza [48:49]
Após a morte do Coronel Moreira César, os soldados do Conselheiro comemoram e se preparam para a reza. A fé e a religiosidade são elementos centrais na vida dos sertanejos, que buscam em Deus a força para enfrentar as dificuldades e a guerra. A reza é um momento de agradecimento e de pedido por vitória.
A Decisão de Retirada e a Covardia [50:31]
Diante das altas baixas e da forte resistência de Canudos, os comandantes da República decidem se retirar. A decisão é vista como um ato de covardia pelo Coronel Moreira César, que se recusa a aceitar a derrota. A cena mostra a divisão e a falta de liderança nas tropas da República.
A Morte e o Luto [51:51]
A morte do coronel é lamentada, e o luto se instala entre os soldados. A guerra ceifa vidas e deixa marcas profundas em todos os envolvidos. A cena mostra a fragilidade da vida e a dor da perda.
A Chegada do Canhão e a Mudança na Guerra [54:52]
A chegada do canhão marca uma mudança na guerra, com a República intensificando o ataque a Canudos. A cena mostra o poder destrutivo da guerra e a desigualdade entre as forças da República e os sertanejos. A esperança de Canudos diminui.
A Soberba e a Missão da República [56:06]
A soberba e o orgulho são apontados como os principais obstáculos para a vitória da República. A cena mostra a arrogância dos líderes da República, que se consideram superiores aos sertanejos. A missão da República é vista como resgatar o povo da miséria e trazê-lo à luz da civilização.
O Caos no Rio de Janeiro e a Opinião Pública [57:27]
O Rio de Janeiro se torna um caos, com a população revoltada com a guerra em Canudos. A cena mostra a manipulação da opinião pública pelos jornais e a crescente insatisfação com a República. A guerra em Canudos divide a sociedade brasileira.
Os Planos da República e a Destruição de Canudos [58:58]
Os planos da República para destruir Canudos são detalhados, com o objetivo de não deixar pedra sobre pedra. A cena mostra a determinação da República em acabar com o movimento do Conselheiro, mesmo que isso signifique o massacre de seus habitantes. A destruição de Canudos é planejada friamente.
A Mulher no Exército e o Acabador de Feira [59:38]
A presença de mulheres no exército é questionada, mas um soldado defende sua companheira, afirmando que ela é uma verdadeira republicana. A cena mostra a diversidade de personagens envolvidos na guerra e a complexidade de suas motivações. A guerra em Canudos atrai pessoas de diferentes origens e crenças.
A Luta de Luiza e a Profecia do Quarto Fogo [1:01:04]
Luiza decide lutar em Canudos, seguindo sua fé e seus princípios. O Conselheiro profetiza o quarto fogo, alertando sobre os perigos que Canudos enfrentará. A cena mostra a coragem e a determinação do povo de Canudos em defender sua terra e sua fé.
A Tática de Guerra e a Aparição do Arcanjo Gabriel [1:02:27]
A estratégia de guerra dos sertanejos é discutida, com o objetivo de evitar o confronto direto e aproveitar a vantagem do terreno. A cena mostra a inteligência e a astúcia do povo de Canudos, que utilizam seus conhecimentos para enfrentar as tropas da República. A aparição do Arcanjo Gabriel em sonho reforça a fé e a esperança dos sertanejos.
A Guerra é de Todos [1:05:15]
A guerra em Canudos envolve todos, homens, mulheres e crianças. A cena mostra o sofrimento e a dor da população, que enfrenta a violência e a morte. A guerra transforma a vida de todos os envolvidos.
A Beleza do Sertão e a Saudade [1:05:54]
A beleza do sertão é contrastada com a violência da guerra. A cena mostra a saudade e a nostalgia dos tempos de paz. A guerra destrói a beleza e a tranquilidade do sertão.
A Ordem de Não Fotografar e a Censura [1:07:50]
O coronel proíbe o fotógrafo de registrar a guerra, demonstrando a censura e o controle da informação. A cena mostra a manipulação da opinião pública e a tentativa de esconder a verdade sobre a guerra em Canudos. A República busca controlar a narrativa sobre o conflito.
O Jejum e a Fé [1:09:09]
O povo de Canudos realiza um jejum, buscando em Deus a força para enfrentar a guerra. A cena mostra a fé e a religiosidade dos sertanejos, que se entregam à oração e à penitência. O jejum é um ato de sacrifício e de busca por proteção divina.
A Vingança e o Hino da Bandeira [1:10:44]
Os soldados da República juram vingança pela morte do Coronel Moreira César. A cena mostra o ódio e a sede de vingança que movem as tropas da República. O hino da bandeira é cantado como um símbolo do patriotismo e da determinação em vencer a guerra.
A Coruja e o Azar [1:12:57]
A coruja é vista como um símbolo de azar, gerando apreensão entre os soldados da República. A cena mostra a superstição e o medo que permeiam o imaginário popular. A guerra em Canudos é cercada de mistérios e presságios.
A Economia de Guerra e a Crítica ao General [1:14:22]
A economia de guerra é criticada, com acusações de corrupção e desvio de recursos. A cena mostra a exploração da miséria e a falta de escrúpulos de alguns líderes da República. O general é criticado por sua incompetência e falta de liderança.
O Abandono do General e a Situação Delicada [1:16:31]
O general abandona o plano de ataque, deixando as tropas em uma situação delicada. A cena mostra a falta de compromisso e a irresponsabilidade de alguns líderes da República. A guerra em Canudos é marcada por erros e omissões.
A Fome e a Sede [1:18:01]
A fome e a sede se abatem sobre Canudos, causando sofrimento e desespero. A cena mostra a crueldade da guerra, que atinge principalmente a população civil. A falta de alimentos e água agrava a situação em Canudos.
A Impertinência e a Partida do Jornalista [1:19:24]
O jornalista é considerado impertinente e decide partir, cansado da censura e da violência. A cena mostra a dificuldade de relatar a verdade sobre a guerra em Canudos. A República busca controlar a informação e impedir que a opinião pública conheça a realidade do conflito.
A Família e a Promessa [1:20:33]
A família é um tema central na vida dos sertanejos. A cena mostra a importância dos laços familiares e a promessa de reencontro. A guerra separa famílias e causa dor e sofrimento.
A Escolha de Luiza e a Chegada de Reforços [1:21:53]
Luiza faz sua escolha e decide permanecer em Canudos. A cena mostra a determinação e a coragem da mulher sertaneja. A chegada de reforços para a República intensifica a guerra e aumenta o sofrimento da população de Canudos.
A Reza e a Fé [1:24:48]
A reza e a fé são elementos centrais na vida do povo de Canudos. A cena mostra a religiosidade e a esperança dos sertanejos, que buscam em Deus a força para enfrentar a guerra. A fé é um refúgio em meio ao caos e à violência.
A Morte de José Lucena e o Luto [1:26:48]
A morte de José Lucena é lamentada, e o luto se instala na comunidade. A cena mostra a dor e o sofrimento causados pela guerra. A morte ceifa vidas e deixa marcas profundas em todos os envolvidos.
A Chegada do Comboio e a Fome [1:28:04]
A chegada do comboio é aguardada com ansiedade, mas a comida não chega ao hospital de sangue. A cena mostra a crueldade da guerra, que atinge principalmente os feridos e doentes. A fome agrava a situação em Canudos.
A Valente e o Casamento [1:29:23]
A valentia das mulheres sertanejas é destacada. A cena mostra a força e a determinação da mulher, que luta ao lado dos homens na guerra. O casamento é um símbolo de esperança e de renovação da vida.
A Fome e a Coragem [1:32:43]
A fome é a principal ameaça em Canudos. A cena mostra a coragem e a determinação do povo em enfrentar a guerra, mesmo diante da falta de alimentos. A fome não abate a esperança e a fé dos sertanejos.
A Distribuição da Farinha e a Coragem [1:34:12]
A distribuição da farinha é um ato de coragem e de solidariedade. A cena mostra a importância da união e da ajuda mútua em tempos de guerra. A farinha é um símbolo de esperança e de sobrevivência.
A Reunião e a Preparação para o Combate [1:35:22]
A reunião é um momento de preparação para o combate. A cena mostra a organização e a estratégia do povo de Canudos. A guerra exige planejamento e determinação.
A Luta e a Fé [1:35:57]
A luta é um ato de fé e de resistência. A cena mostra a coragem e a determinação do povo de Canudos em defender sua terra e sua fé. A guerra é um teste de resistência e de esperança.
A Destruição de Canudos e a Medalha da República [1:38:09]
A destruição de Canudos é o objetivo da República. A cena mostra a violência e a brutalidade da guerra. A medalha da República é um símbolo da vitória e da conquista.
A Noite e a Guerra [1:39:04]
A noite é um momento de tensão e de espera. A cena mostra o medo e a incerteza que permeiam a guerra. A noite é um tempo de reflexão e de preparação para o combate.
A Morte e a Oração [1:40:53]
A morte é uma constante na guerra. A cena mostra a dor e o sofrimento causados pela violência. A oração é um refúgio em meio ao caos e à destruição.
A Batalha Continua e as Baixas [1:42:10]
A batalha continua, com altas baixas em ambos os lados. A cena mostra a violência e a brutalidade da guerra. A destruição de Canudos é iminente.
A Consolidação das Posições e a Mensagem ao Ministro [1:44:14]
A República consolida suas posições e pede reforços ao ministro. A cena mostra a determinação da República em acabar com o movimento do Conselheiro. A guerra em Canudos é um conflito de grandes proporções.
O Gênio Sombrio e a Descrição da Guerra [1:44:39]
A guerra é descrita como um gênio sombrio, com cenas de horror e sofrimento. A cena mostra a violência e a brutalidade do conflito. A destruição de Canudos é um evento trágico.
A Sorte e o Azar [1:45:16]
A sorte e o azar são elementos presentes na guerra. A cena mostra a imprevisibilidade do conflito. A vida e a morte dependem de um instante.
O Bombardeio e o Inferno [1:46:06]
O bombardeio intensifica a destruição de Canudos. A cena mostra o poder destrutivo da guerra. Canudos se transforma em um inferno.
A Volta para Casa e o Comboio [1:47:06]
A volta para casa é um desejo de muitos. A cena mostra a saudade e a nostalgia dos tempos de paz. O comboio é um símbolo de esperança e de renovação da vida.
A Dança e a Guerra [1:48:01]
A dança é um momento de alegria e de descontração em meio à guerra. A cena mostra a importância da cultura e da arte na vida do povo de Canudos. A dança é uma forma de resistência e de esperança.
A Noite e a Confissão [1:49:16]
A noite é um momento de confissão e de revelação. A cena mostra a intimidade e a fragilidade dos personagens. A guerra expõe os sentimentos e as emoções.
O Reforço e a Fé [1:50:47]
O reforço de soldados para a República intensifica a guerra. A cena mostra a desigualdade entre as forças da República e o povo de Canudos. A fé é um refúgio em meio ao caos e à violência.
A Reação e a Raiva [1:51:39]
A reação à guerra é de raiva e de revolta. A cena mostra a indignação do povo de Canudos diante da violência e da destruição. A raiva é um sentimento de resistência e de esperança.
A Censura e a Honra [1:54:13]
A censura é utilizada para controlar a informação e manipular a opinião pública. A cena mostra a importância da liberdade de expressão e do direito à informação. A honra é um valor fundamental para os personagens.
A Insustentabilidade e a Vitória [1:54:51]
A situação em Canudos se torna insustentável. A cena mostra o sofrimento e a dor da população. A vitória da República é iminente.
A Partida e a Falta [1:56:58]
A partida do jornalista é lamentada. A cena mostra a importância da amizade e da solidariedade em tempos de guerra. A falta do jornalista será sentida.
A Profecia e a Justiça [1:59:28]
A profecia do Conselheiro se cumpre. A cena mostra a destruição de Canudos e o sofrimento do povo. A justiça divina é invocada.
O Reencontro e a Saudade [2:01:41]
O reencontro entre mãe e filha é um momento de emoção e de alegria. A cena mostra a importância dos laços familiares e a saudade dos tempos de paz. O reencontro é um símbolo de esperança e de renovação da vida.
A Doença e a Morte [2:02:33]
A doença e a morte são constantes na guerra. A cena mostra o sofrimento e a dor causados pela violência. A morte ceifa vidas e deixa marcas profundas em todos os envolvidos.
A Invasão e a Destruição [2:04:12]
A invasão de Canudos pelas tropas da República é iminente. A cena mostra o medo e a apreensão da população. A destruição de Canudos é inevitável.
A Escolha e a Traição [2:06:59]
A escolha entre ficar ou partir é um dilema para muitos. A cena mostra a importância da liberdade de escolha e do respeito às decisões individuais. A traição é um ato de covardia e de deslealdade.
A Auditoria e a Riqueza [2:11:23]
A auditoria revela a riqueza de alguns em meio à miséria da guerra. A cena mostra a desigualdade social e a exploração da pobreza. A riqueza é um símbolo de poder e de opressão.
O Medo e o Espetáculo [2:13:29]
O medo da guerra é contrastado com o espetáculo da destruição. A cena mostra a desumanização do conflito e a falta de empatia com o sofrimento humano. A guerra é um espetáculo de horror.
A Despedida e a Permissão [2:15:20]
A despedida do Conselheiro é um momento de emoção e de tristeza. A cena mostra a importância da liderança e do carisma do líder religioso. A permissão para partir é um ato de compaixão e de liberdade.
A Luta e a Morte [2:17:54]
A luta continua até a morte. A cena mostra a coragem e a determinação do povo de Canudos em defender sua terra e sua fé. A morte é o fim da guerra.
O Momento de se Despedir [2:19:52]
O Conselheiro se despede de seu povo, expressando gratidão e pesar. Ele reconhece a rigidez de suas palavras, mas reafirma seu amor e desejo de salvação para todos. A despedida é carregada de emoção e simboliza o fim de uma era.