GEOGRAFIA explica tudo sobre Sensoriamento Remoto | JeanGrafia

GEOGRAFIA explica tudo sobre Sensoriamento Remoto | JeanGrafia

Breve Resumo

Este vídeo aborda o sensoriamento remoto e os sistemas de informação geográfica (SIG), explicando como funcionam e suas aplicações. O sensoriamento remoto utiliza sensores em satélites, drones ou aviões para obter imagens da superfície terrestre, enquanto os SIG são programas de computador que processam dados georreferenciados.

  • O sensoriamento remoto capta a radiação refletida pelos objetos na superfície terrestre, que varia de acordo com o albedo (índice de reflexão).
  • Os SIG utilizam dados de latitude e longitude para mapear e analisar informações geográficas, auxiliando em diversas áreas como a ambiental, engenharia civil, arquitetura e agronomia.

Introdução ao Sensoriamento Remoto e SIG [0:00]

O vídeo introduz os temas de sensoriamento remoto e sistemas de informação geográfica (SIG), destacando sua relevância em vestibulares e no ENEM, especialmente em questões de alta dificuldade. O sensoriamento remoto é definido como a técnica de obtenção de imagens da superfície terrestre por meio de sensores instalados em satélites, drones ou aviões. Os SIG são apresentados como programas de computador que processam dados georreferenciados em bases cartográficas.

Como Funciona o Sensoriamento Remoto [1:56]

O processo de sensoriamento remoto é explicado detalhadamente, começando com a radiação solar que atinge a superfície terrestre e é refletida pelos objetos. Cada objeto possui uma característica de reflexão, medida pelo albedo. Objetos de cor branca refletem mais radiação (alto albedo), enquanto objetos de cor preta absorvem mais (baixo albedo). A radiação refletida é captada por sensores em satélites, que possuem um cone de foco para captar imagens em faixas da superfície terrestre. Esses sensores transmitem as informações para áreas de recepção, onde os dados são processados.

Tipos de Sensores e Imagens [7:59]

Existem diversos tipos de sensores que proporcionam diferentes qualidades de imagem. Imagens do Google Maps, por exemplo, são mosaicos de imagens claras captadas por sensores remotos. O sensor Landsat oferece imagens com diferenças de cores que auxiliam na identificação de áreas de desmatamento (laranja) e áreas urbanas (vermelho) em meio à vegetação (verde). O Cbers, uma parceria Brasil-China, é utilizado para captar imagens da Amazônia. O Íconos oferece imagens de alta clareza, mas é mais caro. Drones também são utilizados para captar imagens, especialmente na agricultura, para identificar problemas na vegetação.

Sistemas de Informação Geográfica (SIG) [11:35]

O SIG é um banco de dados georreferenciados que utiliza dados de latitude e longitude para mapear informações. Uma tabela é criada com dados de coordenadas geográficas (latitude e longitude) ligados aos objetos que se deseja mapear, como árvores. Esses dados são inseridos em um mapa, permitindo a visualização e análise das informações. Ao clicar em um ponto no mapa, informações adicionais sobre o objeto (nome, tamanho, idade da árvore) podem ser acessadas. O SIG facilita a organização e análise de informações do espaço geográfico, auxiliando na tomada de decisões em diversas áreas.

Aplicações e Softwares de SIG [14:01]

O vídeo menciona alguns softwares de SIG, como o Arqugis, Spring (do INPE) e GVSIG. Explica que questões de prova podem confundir os conceitos de SIG, sensoriamento remoto e geoprocessamento. O geoprocessamento é o tratamento da imagem na área de recepção, sendo o sensoriamento remoto uma das fases desse processo. O SIG é utilizado para monitorar áreas de desmatamento, crescimento urbano e assoreamento de rios, além de ser aplicado na engenharia civil, arquitetura e agronomia. O uso de drones barateou o processo de obtenção de imagens, mas imagens de satélite ainda são insuperáveis em áreas maiores e com mais detalhes.

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Date: 10/1/2025 Source: www.youtube.com
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